Ricardo Boechat, deixa um legado e o vazio no jornalismo brasileiro

Campeão de prêmios no jornalism,o pela autentica forma de exercer sua profissão.

12/02/2019

Informações: Internet

Por Sande Moraes - Diretora de Comunicação Brasil Sênior

Ricardo Eugênio Boechat o jornalista Ricardo Boechat, era filho de diplomata, nasceu em Buenos Aires, aos 13 de julho de 1952. Foi um jornalista de destaque e admirado por milhões de fãs que o acompanhavam em seus programas de rádio e televisão.

Morou no Rio de Janeiro durante a maior parte da vida, mas vivia em São Paulo desde 2006. Além do trabalho na imprensa, escreveu o livro-reportagem "Copacabana Palace - Um Hotel e sua História" (DBA, 1998), que resgata a trajetória do icônico hotel.

Começou sua carreira em 1970 no extinto Jornal Diário de Notícias do Rio. Atuou como apresentador de televisão e radialista brasileiro, esteve presente nos principais jornais do país, como O Globo, O Dia, O Estado de S. Paulo e Jornal do Brasil.

Seu último trabalho na comunicação foi no Grupo Bandeirantes de Comunicação, onde estava desde 2004,[ quando começou como âncora do noticiário matinal BandNews FM em 2005.

Boechat, um sênior que aos 66 anos de idade manteve autenticidade na forma de exercer sua profissão, sempre com transparência no trabalho e na vida pessoal Ricardo Boechat conquistou um lugar especial no jornalismo brasileiro o dom, talento o transformaram em dos maiores jornalistas do país.

Venceu por três vezes o prêmio Esso,  o mais importante da área. O primeiro deles foi em 1989, pela Agência Estado, em uma reportagem sobre corrupção na Petrobrás. Os demais foram em 1992, na categoria Informação Política, e em 2001, na categoria Informação Dentre os prêmios conquistados, estão ainda um White Martins de Imprensa, além de nove Comunique-se (2007, 2010 e 2012, na categoria âncora de TV; 2006, 2008 e 2010, como apresentador/âncora de rádio; e 2008, 2010 e 2012, como colunista de notícia).Econômica.

Ele era casado pela segunda vez com Veruska Seibel, de 46 anos, desde 2005, e tinha duas filhas com ela: Valentina, 12, e Catarina, 10. Ele deixa outros quatro filhos: Bia, 40, Rafael, 38, Paula, 36, e Patricia, 29, frutos do casamento com Claudia Costa de Andrade.

Morreu em 11 de fevereiro de 2019, vítima de um acidente de helicóptero na cidade de São Paulo, deixando saudades e um vazio no jornalismo brasileiro onde fez diferença.

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